Política Pelo bem da nação
Representando o MS, Wilton Acosta fará parte do Foro do Brasil para contrapor o avanço da esquerda no país
Foro será liderado pelo Padre Kelmon (PTB), ex-candidato à presidência da República
28/06/2023 17h19 Atualizada há 2 anos
Por: WK Notícias
Wilton Acosta e o ex-presidente Bolsonaro durante agenda pública. Foto: Arquivo

O pastor Wilton Acosta foi escolhido como um dos membros do Foro do Brasil, uma iniciativa política que reunirá os principais líderes da direita no país, com o objetivo de oferecer uma contraposição ao Foro de São Paulo, liderado pela esquerda.

Wilton é presidente do Consepams (Conselho Estadual de Pastores de Mato Grosso do Sul), coordenador nacional do Movimento Acorda, ex-presidente do Fenasp (Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política) e apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Ele explicou que o Foro do Brasil será liderado pelo Padre Kelmon (PTB), ex-candidato à presidência da República, e realizará a cerimônia de fundação nesta quinta-feira (29) em Brasília. Kelmon contará com o apoio de outros expoentes da direita, como a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), o senador Magno Malta (PL-ES) e a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).

A proposta é contrapor as atividades do Foro de São Paulo por meio da defesa da cultura judaico-cristã, do estado necessário e da economia liberal. "Estaremos lançando uma semente para definir toda uma linha estratégica de defesa do pensamento cristão na sociedade, dos nossos valores, dos valores da vida e da família. O Foro abordará esses temas para contrapor o avanço da esquerda e do progressismo no Brasil", explicou Wilton.

Quem é Wilton Acosta

Wilton tem uma trajetória marcante de atuação política desde jovem. Além de suas conexões com o Consepams, Fenasp e Movimento Acorda, ele já dirigiu grêmios estudantis e foi presidente da União Sul-Mato-Grossense do Estudante Secundarista.

Há dez anos, ele organiza a Marcha para Jesus e defende abertamente valores como família, igreja, oportunidade de emprego, liberdade religiosa, liberdade de expressão e a segurança das mulheres, crianças e idosos. Por outro lado, é contrário à legalização das drogas, à ideologia de gênero e ao aborto, pautas defendidas pelo grupo que apoia o Foro de São Paulo.