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Tarcísio recebe críticas por incluir pastor Roberto Lucena em seu Governo
Evangélicos, pastores e bolsonaristas são alvos da mídia esquerdista!
30/11/2022 06h12 Atualizada há 3 anos
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Pastor e deputado federal, Roberto Lucena (PRB)

O governador eleito pelo estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (PRB), está sendo alvo de críticas pela imprensa esquerdista ao incluir apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e evangélicos em seu mandato, dentre eles, o deputado federal e pastor da igreja O Brasil para Cristo, Roberto de Lucena (PRB), que será anunciado a secretário de Turismo de São Paulo, nesta quarta-feira, 30.

Roberto Lucena, é o que está recebendo mais ataques discriminatórios por ser pastor, embora possuiu uma vasta experiência em sua carreira política, pautada por ampla experiência em turismo, além de defender causas sociais, mas toda essa carreira é descartada pela mídia preconceituosa.

O atual deputado, e eleito como terceiro maior votado pelo Partido Verde (PV) a deputado federal no pleito de 2011 à 2015, pediu licença em 2014 para assumir a Secretaria de Estado de Turismo de São Paulo.

Além disso, já atuou em Comissões das Relações Exteriores e de Defesa Nacional, Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Direitos Humanos e Minorias e Seguridade Social e Família, Aposentaria para Garimpeiro, Empresa pública Amazônia Azul, Combate ao Câncer no Brasil, Comissão de Turismo - CTUR, Maus Tratos de Animais, Reserva Suiá-Missú e Tragédia em Santa Maria; PEC Igualdade dos Direitos Trabalhistas; e CPI de Tráfico de Pessoas no Brasil e Trabalho Escravo, também fundou e presidiu a Frente Parlamentar da Luta Contra a Endometriose.

Em maio de 2019, foi designado a membro da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul – o PARLASUL.  Tornou-se o Presidente da Frente Parlamentar da Liberdade Religiosa, Refugiados e Ajuda Humanitária, e integra atualmente as Comissões Permanentes de Educação e de Seguridade Social e Família.

Tarcísio de Freitas, recebe censura por apontar evangélicos e bolsonaristas, na composição dos 105 integrantes de sua equipe de transição, para compor oito núcleos em áreas como saúde, educação e segurança pública.

O grupo foi dividido em 9 eixos temáticos:

O coordenador da equipe de transição para o governo de São Paulo, ex-assessor especial do Ministério da Economia, Guilherme Afif Domingos (PSD) afirmou que a lista com os nomes dos futuros secretários começarão a ser anunciados ainda nesta semana. O único nome confirmado, por enquanto, é o do secretário da Educação do Paraná, Renato Feder, para a pasta análoga em São Paulo.

“Tem indicações não só de partidos, mas também de campanha. Para efeito de escolha de nomes de secretários, os partidos vão participar, sim, mas vão indicar nomes para o critério técnico do governador”, disse Afif, que ressaltou que “não existe porteira fechada” nas indicações de cunho político-partidário.

Dentre eles, o economista e ex-assessor do ministro da Economia Paulo Guedes, Samuel Kinoshita, atuará no eixo Gestão, Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Finanças.

Sem falar em valores, Tarcísio afirmou que o investimento no Estado será menor em 2023 - “Até porque, por exemplo, você teve a reversão de descontos para aposentados, R$ 2,5 bilhões de impacto, isso vai sair de onde? Sai daquele recurso livre para investimentos. Então essas adequações e ajustes nós vamos ter de fazer”.

Veja abaixo a lista de nomes anunciados para a transição:

Coordenação geral

Desenvolvimento Social, Mulheres e Direitos de Pessoas com Deficiência

Educação, Cultura e Esportes

Gestão, Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Finanças

Meio Ambiente, Habitação, Infraestrutura

Segurança Pública e Administração Penitenciária

Turismo