Com mais uma febre que mobiliza uma turma digna de melhores filmes de zumbis, o lançamento do filme Barbie divide opiniões e é forte candidato a ser mais um grande fiasco do cinema.
Com uma clara intenção de campanha feminista, e a forte ênfase contra o homem e o patriarcado, a direção tendenciosa não ficou livre das críticas dos veículos de imprensa sérios e críticos de renome.
A BBC News no título da matéria escreve que é "Hilário e anti-homem".
Johnny Oleksinski, do New York Post, foi além, descrevendo Barbie como uma "decepção exagerada".
Sarah Vine, do Daily Mail escreve: "É um filme profundamente anti-homem". "Todo personagem masculino é um idiota, um fanático ou um perdedor triste e patético".
"É desigual, desconexo, o enredo não faz sentido..."
Já a revista Empire classificou Barbie como um filme "dolorosamente engraçado".
No Brasil, a febre deve ser passageira. Um erro de agenda programou o filme para ser lançado no fim das férias e fim do mês, e pelo visto, a suíte será dificultada pelas críticas.
Para os pais menos avisados, a restrição de idade é de 12 anos, a película feminista não é para o público infantil.
Barbie usa rosa e o patético Ken também. Fica clara a androfobia. Mesmo assim, segundo o filme, Damaris acertou 50%.
Fica a dica: não gaste tempo e dinheiro entupindo a mente dos filhos com os entulhos da moda.
Renato Saito