Alexandre de Moraes, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), prorrogou um inquérito aberto contra Luciano Hang, dono das Loja Havan, por mais 60 dias, após a PF (Polícia Federal afirmar não conseguir acessar as senhas do celular do empresário. Também inclui no inquérito o empresário Meyer Nigri, dono da marca Tecnisa.
A PF disse sustentou a necessidade de continuar a apuração de Nigri sob a alegação de que teria sido constatado um suposto vínculo entre o empresário e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), “inclusive com a finalidade de disseminação de várias notícias falsas e atentatórias à democracia e ao Estado Democrático de Direito”.
Sobre os outros seis empresários investigados, o entendimento da PF foi o de que eles, “não passaram dos limites de manifestação interna no referido grupo, sem a exteriorização capaz de causar influência em terceiros como formadores de opinião”.
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