Brasil A esquerda
Somos a cobertura e proteção que Deus quer usar
O governo federal nestes primeiros 8 meses, mancomunado com os corruptos, o judiciário e o consórcio da imprensa, já mostrou claramente o que quer e para que veio
08/09/2023 15h47
Por: Pedro Rodrigues

A esquerda é uma quadrilha mafiosamente unida, possuidora de uma agenda global, formada por sanguinários, assassinos, terroristas, revanchistas e são psicologicamente desequilibrados; pode parecer exagero, mas continuam faltando adjetivos verdadeiros para desqualificar esta gente que hoje, infelizmente, controla nossa nação. 

Só tiraremos um excelente proveito com tudo isso, se os bons resolverem não ficar calados e quiserem reagir, daí vão ter que sair dos seus idolatrados castelos e reinos, humildemente buscar unir forças em um só Reino, com o intuito de levantar redes de proteção e definitivamente estabelecer o tão necessário grito profético dos inconformados e violados. 

A esquerda e a corrupção literalmente representam o reino das trevas, a agenda do antiCristo, que com prudência e sagacidade sempre estiveram unidas, mesmo quando estavam em lados diferentes (nunca opostos), sempre tiveram liberdade para impor o que quiseram, nunca enfrentaram uma oposição real em nosso país. 

Já a direita e os cristãos, literalmente deveriam representar o Reino da Luz e promover a manifestação do Corpo de Cristo, mas que por imprudência e excesso de altivez, não conseguem conectar as diversas e diferentes partes deste Corpo incorruptível e vencedor, deixando o país majoritariamente cristão, indefeso, oprimido e certamente perseguido. 

Quando houve a primeira manifestação orgânica de unidade dos conservadores, a esquerda se assustou com o tamanho da oposição que teria que enfrentar e imediatamente procurou reagir das formaras mais atrozes e truculentas possíveis. Ela agora, friamente, procura erradicar todos os traços desta mínima manifestação social e política dos cristãos. 

A fase das manifestações orgânicas dos conservadores cristãos passou, mas provou que podemos sim nos unir, organizar, ampliar a envergadura, o escopo dos nossos movimentos e oficializar a chegada inédita e definitiva, da oposição popular e representativa, da grande maioria do povo brasileiro.