Um grupo de indígenas do povo Xavante participa das manifestações em Brasília, em protesto contra o processo eleitoral que envolve o petista, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente, Jair Bolsonaro, onde o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, denunciou irregularidades em urnas eletrônicas, porém, foi punido pelo ministro, Alexandre de Moraes, do STF com multa milionárias e bloqueio em conta de Fundo Partidário.

O cacique Tsereré Xavante defende que o pleito foi alvo de fraude, e disse que “arrancaria” o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) “pelo pescoço”, conforme informações divulgadas pelo portal Poder360. Já que Lula foi condenado pelo juiz, na época, Sérgio Moro, por crimes de corrupção e desvio de verbas públicas.

"O bandido não pode ocupar o cargo da Presidência. O lugar do bandido é na cadeia. Cadê os generais? Cadê ministro da Defesa? Que juraram para defender o povo brasileiro, a pátria querida amada Brasil", questiona o cacique, em tom de revolta.

Na última sexta-feira (4), também fizeram um Ato de Protesto onde reuniu cerca de 250 pessoas em frente ao Congresso Nacional, Dia do Evangélico, e segundo a Revista Oeste, também houve protestos de indígenas das tribos Xavante, Enawene Nawe (Mato Grosso) e Kaiapó (Pará), neste domingo (4).

"Lula não vai tomar posse. Forças Armadas salvem o Brasil. Eles querem roubar o Brasil e vender a Amazônia. Lula representa tudo de pior para o Brasil. Infelizmente, o Supremo Tribunal Federal tirou esse bandido da cadeia para roubar os nossos votos. O Exército brasileiro defende o povo", o povo indígena clama por intervenção das Forças Armadas.

Ainda na sexta, os indígenas invadiram o Aeroporto Internacional de Brasília com cartazes e faixas contra Lula, com palavras de ordem e cantos entoados em suas respectivas línguas.

Atos de Protestos, neste domingo (4), em Brasília: