Os diplomatas brasileiros estão passando vergonha no exterior após serem chamados a explicar eventual “ligação” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao grupo terrorista Hamas.
Em declaração que, além de relativizar o ataque terrorista, nem sequer citar o Hamas como autor das atrocidades, Lula colocou o Brasil novamente no lado errado do conflito, a exemplo do que havia ocorrido em relação à invasão e ataque da Rússia na Ucrânia.
As relações entre Lula e o Hamas surpreenderam aqueles que conhecem pouco om petista. O senador Sergio Moro (União/PR) destacou no domingo (8), a mensagem em que o grupo terrorista cumprimentou Lula pela vitória nas eleições de 2022.
Os aliados PT e Psol deram apoio “à causa palestina” e evitaram críticas aos terroristas que executaram e sequestraram jovens e até criança. Diplomatas brasileiros que chefiam postos no exterior até se esforçam, mas encontram dificuldade para conter o desgaste do petista.
Um experiente embaixador explica que a Europa está desistindo de Lula e que “ainda prevalecem suspeitas de corrupção, mas o episódio da Ucrânia foi letal”.
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*Com informações Diário do Poder