O ano de 2023 chega ao fim com uma série de eventos no cenário nacional e internacional. Relembre alguns deles.

Lula toma posse e inicia terceiro mandato inédito. Após a disputa pela Presidência mais acirrada na história, o petista subiu a rampa acompanhado de brasileiros que simbolizariam a diversidade do povo.

O presidente do Senado Rodrigo Pacheco afirmou em seu Twitter que repudia veemente os atos antidemocráticos e pediu o rigor da lei.

O ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) foi preso em Petrópolis, no Rio de Janeiro. A prisão foi determinada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) pelo fato de não ter cumprido medidas cautelares.

A Ucrânia e a Rússia estão em guerra desde 24 de fevereiro de 2022, após as tropas de Moscou terem invadido o país vizinho. A tensão na região continua, e os governantes já deram pistas das estratégias que deverão seguir no próximo ano.

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) cassou, por unanimidade, o registro da candidatura do então candidato a deputado federal Deltan Dallagnol nas últimas eleições (outubro de 2022). Dallagnol foi o deputado mais votado do Paraná.

A maioria dos ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à inelegibilidade por oito anos. Com o entendimento, ele ficará impedido de disputar as eleições até 2030.

A reforma tributária foi aprovada pela Câmara dos Deputados e simplifica impostos sobre o consuma, unifica a legislação dos novos tributos e prevê a criação de fundos para o desenvolvimento regional e para bancar crédito do ICMS até 2032.

Aconteceu um apagão em várias cidades do Brasil. Pelo menos 25 estados e o distrito Federal foram afetados em todo o país.

Israel sofre ataque terrorista do Hamas e a guerra começa no dia 7 de outubro. Milhares de israelenses foram mortos e centenas foram sequestrados pelo grupo terrorista, dando início a guerra. Até agora, pelo menos 20 mil palestinos, a maioria mulheres e crianças, foram mortos em ataques na Faixa de Gaza.

A Marcha para Jesus atraiu mais de 150 mil fiéis durante as comemorações dos 124 anos de Campo Grande. Nos últimos 30 anos, o evento é realizado com o mesmo empenho e propósito.

O ministro Luís Roberto Barroso tomou posse como presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e substitui a atual presidente Rosa Weber. Com a mudança, o vice passará a ser o ministro Edson Fachin.

Javier Milei foi eleito presidente da Argentina com 56% dos votos, contra 44% de seu rival, Sergio Massa. O segundo turno das eleições do país vizinho levou 35,8 milhões de pessoas às urnas, o menor número registrado desde 2007.

Maceió, capital de Alagoas, esteve em alerta máximo após a ameaça de colapso do bairro Mutage. Foi registrado um afundamento de 1 metro e 6 centímetros do solo, provocado por causa de uma das minas de sal-gema da indústria petroquímica Brasken.

O Congresso aprovou a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2024. A lei foi aprovada com a determinação de um calendário para o governo empenhar (reservar pagamento) os recursos de emendas individuais, a que cada parlamentar tem direito, e de bancada estadual.

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