Política Nota
PL diz que processou envolvidos em Live que atacou Michelle Bolsonaro e que teme pela vida dela
A nota também destaca a gravidade e potenciais implicações das ameaças, que, segundo o PL Mulher, vão além do dano político e jurídico, podendo interferir na integridade física da ex-primeira-dama
12/01/2024 18h32
Por: Tatiana Lemes
Foto: Reprodução

Após a divulgação de uma live em que uma sindicalista disse que é preciso “destruir” Michelle Bolsonaro, o PL Mulher – núcleo feminino do partido Liberal – emitiu uma nota de repúdio veemente contra as ameaças direcionadas à sua presidente, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O episódio de ameaça teria ocorrido em uma transmissão ao vivo realizada por um canal associado à esquerda brasileira composto por membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e de segmentos da extrema-esquerda.

O PL Mulher agradeceu ao público pelo apoio e orações por Michelle, pedindo conscientemente para evitar dar atenção excessiva aos autores das ameaças, o que poderia potencialmente alimentar suas intenções de ganhos políticos. A nota emitida pelo partido sugere que esta situação seja entregue às instâncias legais pertinentes.

A nota também destaca a gravidade e potenciais implicações das ameaças, que, segundo o PL Mulher, vão além do dano político e jurídico, podendo interferir na integridade física da ex-primeira-dama. A ameaça foi ressaltada como sendo mais preocupante dado o contexto em que o ex-presidente Jair Bolsonaro, marido de Michelle, sobreviveu a uma tentativa de assassinato por um ex-filiado de um partido de esquerda.

O partido interpreta o evento como uma possível incitação a atos criminosos por extremistas de esquerda e um “acordar” de militância contra o que eles percebem como uma “revanche da direita”, destacando em particular um crescimento no engajamento político conservador.

Além das medidas judiciais já tomadas, o PL Mulher reforça a confiança no sistema judiciário do país e na imparcialidade dos juízes brasileiros. Ao mesmo tempo, apesar do ocorrido, reitera sua dedicação à liberdade de expressão e ao marco legal já existente, que considera suficiente para lidar com tais abusos, refutando a necessidade de novas leis, especialmente as que poderiam, segundo o PL, reprimir a liberdade de expressão na internet.

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