O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desistiu da ideia de fazer uma reforma ministerial no início de 2024, mesmo após cogitar a ideia. O petista considera improdutivo neste momento, pois avalia que tem temas mais urgentes para tratar e que a transição no comando das pastas demandaria tempo de adaptação.
A única mudança inevitável é a saída do ministro da Justiça, Flávio Dino, e a entrada de Ricardo Lewandowski, pois o primeiro irá ocupar um posto no STF (Supremo Tribunal Federal). Há a possibilidade de que a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, também saia, porque planeja se candidatar nas eleições municipais.
De acordo com a Globo News, um assessor do presidente afirmou que, no decorrer do ano, o chefe do Executivo pode trocar alguns ministros pontuais se ficar insatisfeito com o desempenho nas pastas.
O objetivo de Lula ao planejar fazer mudanças na Esplanada era equilibrar a sua base política, pois alguns partidos que divergem do governo em votações possuem mais ministérios que outros aliados mais fiéis.
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