“Cabe destacar que esta estimativa considera a média das tarifas de energia elétrica pagas no Brasil e que, portanto, os impactos nos consumidores deste reajuste que ocorrerá ao longo de 2024 variará de acordo com a concessionária de distribuição”, afirma Mateus Cavaliere, head de inteligência de mercado da PSR.
Apesar da alta esperada ser acima da inflação prevista para este ano, considerando o IGP-M (4,04%) e o IPCA (3,86%), este é o menor reajuste nas tarifas de energia elétrica desde 2020.
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