Política #Impunidade
União é condenada a pagar filho de Lula por grampo de Moro durante Lava Jato
Lulinha passou de monitor de Zoológico a empresário
14/12/2022 04h26 Atualizada há 3 anos
Por: Fonte: CNN
Matéria divulgada durante as investigações da Lava Jato

Foi só o petista Luiz Inácio Lula da Silva ser diplomado por Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que a União foi condenada pela Justiça Federal a pagar R$ 60 mil a Fábio Luís Lula da Silva, filho de Lula da Silva, e a mulher dele, Renata de Abreu Moreira.

Ambos tiveram conversas com familiares e amigos gravadas e divulgadas durante a operação Lava Jato, acarretando diversas provas contra eles.

O conteúdo dos diálogos foi divulgado após decisão do então juiz Sergio Moro, hoje senador eleito pelo União Brasil do Paraná.

O filho de Lula, o Lulinha, passou de monitor de Zoológico a empresário, envolvendo compras de imóveis como apartamento em São Paulo e uma mansão em Angra dos Reis, na Ilha dos Macacos, em nome de suposto "laranja", conforme matéria divulgada pela Record.

Agora a sentença da juíza Ana Lucia Petri Betto, da 6ª Vara Cível Federal de São Paulo, estabelece que as conversas do filho e da nora do presidente Lula não tinham nenhuma relação com as investigações da época. Dessa forma, a divulgação dos diálogos foi considerada ilegal, mesmo com provas.

A Justiça entende que Moro “tornou públicas as conversas interceptadas, sem qualquer filtro ou cautela, em violação às garantias fundamentais constitucionais” e que foram divulgados “até mesmo diálogos de caráter pessoal da coautora Renata, que não era investigada e nem constava na lista de pessoas monitoradas judicialmente”.

Os grampos, tanto de Lula quanto de seu filho, foram divulgados no dia 16 de março de 2016, dia em que o petista foi anunciado ministro da Casa Civil pela então presidente Dilma Rousseff.

Dois dias depois, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, suspendeu a nomeação de Lula, por ter visto a intenção de Lula em fraudar as investigações sobre ele na Operação Lava Jato.

A assessoria de Moro informou que não vai comentar o assunto, mas o que falar diante do rumo que o Brasil está seguindo, mesmo com provas, o condenado é descondenado.

Uma "enxurrada" de multas e prisões estão sendo aplicadas contra índigenas, caminhoneiros, empresários e qualquer cidadão de bem, que questione sobre as irregularidades nas Eleições 2022.

Até o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, sofreu punição com multa milionária e bloqueio do Fundo Partidário ao apontar irregularidades em urnas eletrônicas, no segundo turno.

O cacique Serere foi preso ao participar de manifestações democráticas. O prefeito do município Tapurah de Mato Grosso, Carlos Capeletti (PSD), foi afastado, além de multa aplicada de R$ 100 mil aos proprietários de veículos usados nas manifestações, e até aos próprios manifestantes.

E os policiais nem ousam ir contra qualquer decisão do excelentíssimo, Alexandre de Moraes, por medo de sofrer represálias.

Sem contar as inúmeras censuras, desde bloqueios nas redes sociais de deputados, como: Carla Zambelli, Nikolas Ferreira, Carla Zambelli (PL-SP) Nikolas Ferreira (PL-MG) Gustavo Gayer (PL-GO) Major Vitor Hugo (PL-GO) Coronel Tadeu (PL-SP), Marcel Van Hattem (Novo-RS), esses são apenas alguns nomes usados como exemplo, mas tem muito outros.

Até a Jovem Pan foi censurada, um veículo de comunicação conceituado, onde a esquerda e a direita tem a liberdade de expor suas opiniões.

O CEO da Tesla e do Twitter, Elon Musk, alertou sobre possíveis irregularidades nas eleições presidenciais no Brasil, envolvendo a plataforma.

E, mais essa agora, chamar Lula de “ladrão” é crime, segundo o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), em entrevista ao canal Rede TVT.

Será mesmo que estamos entrando numa era onde o Brasil será regido pelo Comunismo e a Ditadura!