Durante o recente debate público, a maioria das críticas nas redes sociais foi direcionada ao Supremo Tribunal Federal (STF), com uma pesquisa indicando que 68% das menções foram negativas em relação ao STF, enquanto 32% criticavam Elon Musk.
A discussão centrou-se na liberdade de expressão e alegações de censura, com os apoiadores de Musk defendendo esses princípios. Por outro lado, os críticos do empresário o acusaram de interferir na soberania do Brasil e de promover estratégias que favorecem a disseminação de desinformação.
Em suas postagens recentes, Elon Musk desafiou as ações de Alexandre de Moraes, ministro do STF, que poderiam resultar na proibição de sua plataforma no Brasil. Musk demandou a renúncia ou impeachment do ministro, alegando que suas exigências violam a legislação brasileira. Além disso, anunciou a liberação de contas previamente bloqueadas por decisões judiciais, uma medida que poderia beneficiar influenciadores e figuras políticas.
Musk criticou as multas impostas pela justiça, argumentando que elas prejudicam a receita da plataforma no Brasil, e ameaçou fechar o escritório local. Ele prometeu divulgar em breve as exigências do ministro e demonstrar como elas contrariam a legislação brasileira.
Em resposta, Moraes incluiu Musk como investigado em um inquérito sobre fake news e iniciou uma investigação sobre suas ações, que poderiam constituir delitos como obstrução de justiça ou incitação ao crime. Além disso, o ministro rejeitou um pedido para que a responsabilidade sobre determinações judiciais fosse transferida para a empresa internacional da plataforma.
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*Com informações Terra Brasil