Internacional Coletiva
Joe Biden reage firmemente ao atentado contra Donald Trump: "Não é a América"
Presidente dos EUA condena violência e expressa alívio pela recuperação de Trump após incidente na Pensilvânia
14/07/2024 16h04 Atualizada há 2 meses
Por: Tatiana Lemes
Foto: Reprodução

Em uma recente coletiva de imprensa, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reagiu com firmeza ao atentado sofrido por Donald Trump durante um comício na Pensilvânia. Biden condenou o ato de violência, reafirmando os valores de não violência que fundamentam a nação americana. "Estou sinceramente grato por ele estar bem e se recuperando", expressou Biden, evidenciando um alívio pessoal e político ante o estado de saúde do ex-presidente. Essa interação destaca a preocupação com a integridade física, independentemente das divergências políticas anteriores.

Biden não apenas condenou o ataque, mas também destacou uma conversa que teve com Trump, descrevendo-a como "curta, mas boa". Esta iniciativa pode ser vista como um esforço para preservar a cordialidade e respeito mútuo na política americana, especialmente em tempos de crises.

O incidente envolvendo Donald Trump, que ocorreu no último sábado, produziu cenas chocantes, conforme relatos e imagens divulgadas. Trump foi rapidamente socorrido e retirado do local após o atentado, que resultou em um ferido visualmente abalado. Apesar da rapidez e eficácia da intervenção, o atirador, que estava em uma posição privilegiada, foi neutralizado no próprio local do comício.

Em suas declarações, o Presidente Biden foi enfático ao rejeitar qualquer forma de violência, qualificando o atentado como algo contrário aos valores americanos. "Não é quem somos como nação. Não é a América", declarou Biden, sublinhando essa ideia com um forte apelo à unidade. Segundo ele, alcançar a unidade é essencial, principalmente em momentos onde a divisão parece prevalecer.

A firme condenação de Biden ao atentado contra Trump e sua rápida resposta refletem uma tentativa de fortalecer a unidade nacional e reiterar os princípios de não violência que sustentam a democracia americana.

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*Com informações Terra Brasil