O deputado federal Gustavo Gayer (PL/GO) não se conteve e fez uma grave denúncia: o Supremo Tribunal Federal (STF) estaria tramando uma "bomba" contra a liberdade de expressão, com o objetivo claro de destruir a direita antes das eleições de 2026. Em um vídeo contundente publicado em suas redes sociais, o parlamentar afirmou que a direita cresceu nas últimas eleições e que o sistema vê a necessidade de agir para evitar um domínio político conservador.

“Se eles não fizerem algo para censurar a direita, nós vamos dominar o cenário em 2026”, disse Gayer, apontando o temor do STF em relação à possível ascensão de novos senadores e um novo presidente, dado o crescente descontentamento com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado citou a tendência do STF em agir quando forma maioria, referindo-se a decisões que liberam temas polêmicos como aborto e drogas.

Um dos principais pontos levantados por Gayer foi o polêmico Projeto de Lei 2630, conhecido como o PL das Fake News. Segundo ele, o STF decidiu piorar o projeto e aprová-lo sem a necessidade de passar pelo Congresso. O deputado alertou que, em 27 de novembro, o STF julgará ações que podem legislar sobre as redes sociais, alterando o chamado “dever de cuidado” para “poder de polícia”. Isso, segundo Gayer, significaria um controle ainda mais agressivo e censório das informações divulgadas nas plataformas digitais.

“Estamos falando de uma censura em massa, onde as plataformas serão forçadas a derrubar tudo o que consideram desinformação, sem que haja uma definição clara do que isso significa”, explicou. Ele anunciou que o cenário se tornará ainda mais opressivo, onde o debate político poderá ser restringido para evitar multas.

"Se a população puder usar a liberdade de expressão para se manifestar, a direita fará o maior número de senadores e, possivelmente, ganhará a presidência. O STF não quer que isso aconteça. Isso é uma bomba que eles estão preparando para destruir a direita de uma vez por todas no Brasil", concluiu Gayer, convocando a população a se unir na luta contra essa possível censura.

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