O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, reafirmou nesta segunda-feira (3) sua total disposição para apoiar o governo Lula, ao lado do presidente da Câmara, Hugo Motta, durante encontro com Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. O gesto foi uma demonstração pública de alinhamento político e de compromisso com a agenda do Executivo, mas a verdadeira eficácia desse apoio será vista nas ações concretas e no debate das propostas.
Alcolumbre, recém-eleito para a presidência do Senado, ressaltou que o Poder Legislativo não pode se eximir de colaborar com o governo em sua missão de melhorar a vida dos brasileiros, declarando que não há "tempo para criar crise onde não existe". A frase parece ser um aviso de que qualquer divergência ou resistência será minimizada, mas também um alerta de que a união anunciada será testada nos detalhes.
O senador do Amapá prometeu não só discutir, mas "aprimorar" as propostas que o governo enviar ao Congresso, e também as iniciativas que partirem dos próprios parlamentares. O tom de unidade foi evidente, mas fica a dúvida: até que ponto o Senado, agora sob sua liderança, será um verdadeiro aliado ou apenas um palco para ajustes em uma agenda de governo que já enfrenta desafios internos e externos?
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*Com informações Metrópoles