Política Narcotráfico?
Marina Silva discute Fundo da Amazônia com filho de George Soros
Líder Global: Soros é aliado ao Partido Comunista chinês
17/01/2023 07h31 Atualizada há 3 anos
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Marina Silva discutiu questões climáticas com Alexander Soros, em Davos

No primeiro dia dos trabalhos do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suiça, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reuniu-se com Alexander Soros, filho de George Soros, para discutir questões que envolvem a Amazônia.

“O desenvolvimento da floresta em pé na Amazônia beneficiará aqueles que vivem lá, e é crucial para o futuro do nosso planeta”, disse Soros.

O magnata George Soros é conhecido por patrocinar organizações não governamentais (ONGs) de esquerda no Brasil e no mundo, por meio da ONG Open Society Foundation. Também é conhecido por alguns "teóricos da conspiração", como financiador do narcotráfico e lidera uma rede de pedofilia mundial.

Alguns políticos brasileiros não ficaram de fora dessa linha de pensamento, como exemplo, o ex-líder do PRONA, Enéas Carneiro, foi o primeiro que fez questão de citar Soros em rede nacional, sendo entrevistado por Ratinho, em 1998, conforme publicação na Aventuras na História.

O bilionário de acordo com o político, era chefe de uma elite globalista que interferia diretamente nas ações do então presidente Fernando Henrique Cardoso — levando inclusive uma cópia da revista Executive Intelligente Review que atribuía a compra da Vale do Rio Doce para George Soros, descrito como um dos “reis do narcotráfico”.

Conhecido também por apoiar causas políticas progressistas e liberais, o húngaro disponibilizou parte de sua fortuna para doações destinadas, a partir de 2004, em campanhas políticas, doando 23 milhões de dólares a vários grupos contrários a George W. Bush — posteriormente apoiando Barack Obama e Hillary Clinton.

Criada em 1984, a Open Society defende bandeiras como:

Alexander Soros sucedeu ao pai na Open Society, em setembro de 2021, em uma comemoração modesta, que contou com a presença de Nancy Pelosi, então presidente democrata da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

Somente entre 2016 e 2019, George Soros distribuiu mais de US$ 30 milhões a organizações brasileiras. Segundo um levantamento publicado pelo jornal Gazeta do Povo, ao todo, 118 organizações receberam recursos da Open Society para atuar no Brasil entre 2016 e 2019. A maioria é de entidades com sede no país, mas também houve repasses para que organizações estrangeiras realizassem projetos no Brasil.

A organização brasileira que mais recebeu dinheiro da fundação foi a Associação Direitos Humanos em Rede, com US$ 2,3 milhões, que defende o desencarceramento em massa.

Já a Fundação Fernando Henrique Cardoso obteve US$ 315 mil, distribuídos em três anos diferentes.

Somente em 2021, a Open Society repassou às ONGs brasileiras o equivalente a R$ 107,2 milhões. O total alcançou cerca de US$ 20 milhões.

Entre as ONGs brasileiras que receberam recursos de Soros, a maior beneficiada foi o Instituto Clima e Sociedade: US$ 1,5 milhão. A ONG é comandada por Ana Toni, que presidiu o Conselho do Greenpeace Internacional, e foi diretora da Fundação Ford no Brasil.

O Instituto Alana, conhecido por promover causas “progressistas” ao público infantil, também recebe recursos do Instituto Clima e Sociedade. Outra destinatária dos recursos do Instituto Clima e Tempo em 2022 foi a União Nacional dos Estudantes.

A lista de beneficiados da Open Society no Brasil, são:

O ex-presidente, Jair Bolsonaro, também citou Soros em entrevista ao Terça Livre, durante a campanha presidencial de 2018, porém, afirmando que o húngaro é responsável por financiar movimentos e protestos no país:

"É isso o que o George Soros está fazendo aqui no Brasil. Ele quer abalar os valores judaico-cristãos. Como? Por intermédio disso. Usando minorias, usando o movimento LGBT […]”, acrescentou o então candidato.