Política Forças Armadas
Ministro da Defesa não aceita transição de militares para governo Lula
Forças Armadas exige Código-Fonte para investigação em processo eleitoral
19/11/2022 14h28 Atualizada há 3 anos
Por: Fonte: Revista Formosa
Ministro da Defesa ao lado dos comandantes das Forças Armandas

Em matéria publicada no dia 17 de novembro, quinta-feira, a Revista Formosa afirma que fontes dos bastidores em Brasília, garante que as Forças Armadas não aceitaram tratar sobre transição com a equipe de Lula. Decisão tomado pelo general e ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, juntamente com o comandante da Marinha, almirante de Esquadra Almir Garnier Santos; comandante do Exército, general de Exército Marco Antônio Freire Gomes e o comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar, Carlos de Almeida Baptista Junior.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda não acatou a solicitação das Forças armadas, de liberar o acesso ao Código-Fonte para averiguação e acabar com as dúvidas sobre fraudes nas eleições presidenciais.

Lula, pretende usar Geraldo Alckmin para fazer um pedido publicamente ao Ministro da Defesa, porém, nos bastidores afirmam que o ex-presidente não tem credibilidade com os militares devido aos casos de corrupção.

E, aliados do ex-presidente Lula, receberam informações ao buscarem negociação com os atuais comandantes da Marinha, Aeronáutica e Exército que não haverá diplomação e nem posse caso o Código-Fonte não seja fornecido pelo TSE.

Por isso, não foram anunciados os integrantes do subgrupo de Defesa, já que Lula corre o risco de não assumir o mandato.

A determinação do ministro da Defesa está causando desconforto entre o TSE e a equipe de transição liderada por Alckmin. O ministro, Alexandre de Morais, informou que não vai entregar o Código-Fonte por temer a prisão dele e da cúpula do Tribunal Superior Eleitoral.

O ministro, Paulo Sérgio Nogueira, quer o Código-Fonte para atender os anseios dos brasileiros e investigar o resultado das eleições presidenciais, mas desagrada o TSE e o STF.

Pedido de afastamento

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, encaminhou à Procuradoria-Geral da República, o pedido de afastamento do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, protocolado pelo deputado federal (PSD-RJ), Marcelo Calero, na última quarta-feira (16), e pediu resposta no prazo máximo de cinco dias, que encerra no próximo dia 21 de novembro.

O pedido foi protocolado pelo deputado federal Marcelo Calero (PSD-RJ) na ação sobre milícias digitais. No documento entregue ao STF, Calero alega manifestações feitas pelo ministro que põem em dúvida o processo eleitoral brasileiro.

Um grupo de advogados também acionou o STF com um pedido de impeachment contra o ministro por suposto crime de responsabilidade. Na ação, pedem para que o general seja imediatamente afastado e que seja feita busca e apreensão no gabinete e na residência dele. A ideia é provar que Paulo Sérgio teve participação nas "tratativas entre o referido Ministério e as Forças Armadas na prática de atos atentatórios à democracia brasileira".

Jornalista Fernando Cerimedo

O jornalista Argentino Fernando Cerimedo mostrou as fraudes nas eleições presidenciais. Informações que vai anular as eleições, ou rejeitar as urnas de modelos anteriores de 2020. Essas informações contundentes foram entregues as autoridades competentes.

O Partido Liberal vai oficializar o pedido de anulação das eleições no próximo mês com base nas informações do relatório das Forças Armadas que afirmou possibilidade de fraudes e do relatório da Controladoria-Geral da União - CGU que segundo informações, afirmará ser impossível auditar as urnas eletrônicas, entretanto, com grandes possibilidades de fraudes.

STF é visto como um partido político que apoia incondicionalmente o ex-presidente Lula, tanto que tiraram da cadeia e deram a presidência do Brasil, entretanto, o povo que passar a prova dos nove e conta com o apoio dos militares.

As Forças Armadas obedecem a Constituição Brasileira, e sabe que todo Poder emana do povo. Transparência, apenas transparência é o que pede o cidadão brasileiro.