Também vítima de pressão de segmentos da esquerda, o Senador da República pelo Espírito Santo, Magno Malta(PL) também veio a público, em Brasília, defender a liberdade religiosa de André Valadão. Ele repercutiu a fala do pastor da Igreja Lagoinha, feita durante pregação no último domingo (2), e que gerou a abertura de um procedimento de investigação do Ministério Público Federal, baseados em questões como o artigo 286 do Código Penal Brasileiro, ou até, segundo interpretações, uma atitude que tenha infringido a Lei 7716/1989, a "Lei do Racismo".
"O André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha faz o maior trabalho social do mundo, porque ninguém faz obra tão grande como a igreja. E o Comunismo estabelecido e instalado, cheio de narrativas, sabe que tem como grande aniversário o Cristianismo. O arco, após a nuvem, diz Deus, o contexto da mensagem de André Valadão. E esse arco é um conserto de Deus, é Deus fazendo uma aliança com ele mesmo, e não envolve nem o homem para que não seja quebrado. Porque quando Deus faz um conserto com o homem, quebra por parte do homem, e quando o homem faz um conserto com Deus, sempre quebra por parte do homem. Deus disse que é um conserto de mim, comigo mesmo, e que não destruirei", elucidou do ponto de vista teológico, o trecho da pregação de Valadão que tem sido interpretado por setores da mídia e segmentos do público LGBTQIA+ como uma medida de violência.
"Com essas narrativas todo mundo vira criminoso. Diante disso devoto o meu apoio e as minhas energias, ao pastor Anderson, que está sendo também perseguido e também denunciado, pelo mesmo teor, Pastor André Valadão, Pastor Silas Malafaia, e todos aqueles em lugares que ainda não tomamos conhecimento, mas que estão sendo atacados e achincalhados. Padres e pastores, e não vai ficar assim! Se nós nos calarmos, as pedras clamarão. E eu não vou me calar!", citou o Senador, que elencou ainda outros casos de figuras públicas e empresas que passaram a ter uma vigilância mais assertiva em 2023. Confira o vídeo: