Sábado, 06 de Setembro de 2025
Publicidade

Procurador-geral americano apresenta novas provas contra o Banco JPMorgan Chase

Novos processos judiciais do escritório do Promotor Federal das Ilhas Virgens Americanas - US Virgin Islands AG, mostram que o JPMorgan Chase não apenas ajudou a facilitar o tráfico sexual de meninas menores de idade por Jeffrey Epstein - criminoso sexual e magnata financeiro, mas que o banco participou ativamente deste esquema de tráfico sexual infantil de 2006 a 2019.

29/07/2023 às 07h26 Atualizada em 29/07/2023 às 07h36
Por:
Compartilhe:
Bloomberg via Getty Images
Bloomberg via Getty Images

Os promotores das Ilhas Virgens dos EUA disseram ao tribunal que planejam apresentar documentos, em um julgamento agendado para outubro, que provam que o JPMorgan Chase estava “participando ativamente do empreendimento de tráfico sexual de crianças da ilha de Epstein, de 2006 a 2019”.

A promotoria do estado americano apresentou centenas de páginas de novos documentos judiciais na segunda e terça-feira, a maioria dos quais foram marcadas e arquivados como sigilosos. No entanto, um Memorando de Lei defendendo o julgamento sumário parcial no caso, começou a ser preparado e traz os seguintes pontos:

“Mesmo que a participação exija engajamento ativo, não paira qualquer dúvida de que o JPMorgan participou ativamente do empreendimento de tráfico sexual de crianças coordenado por Epstein de 2006 a 2019.”

"O Tribunal encontrou alegações de que o Banco permitiu que Epstein usasse suas contas para enviar dezenas de pagamentos a co-conspiradores então conhecidos e que forneceu quantias excessivas e incomuns de dinheiro a Epstein."

"Os saques de dinheiro estruturados”, para que esses saques não parecessem suspeitos, 'foi muito além do simplesmente fornecer seus serviços [bancários] habituais para Jeffrey Epstein e suas entidades afiliadas' e foram bastante suficientes para alegar envolvimento ativo." 

A promotoria das Ilhas Virgens dos EUA já alertaram o tribunal sobre as quantias insondáveis ​​de dinheiro vivo que Epstein conseguiu tirar das contas que mantinha no JPMorgan Chase, sem que o banco apresentasse os Relatórios de Atividade Suspeita (SARs) legalmente obrigatórios para as autoridades. 

“Entre setembro de 2003 e novembro de 2013, ou aproximadamente dez anos, o JPMorgan movimentou mais de US$ 5 milhões em transações de saída de dinheiro para Epstein – ignorando sua própria política, desencorajando grandes saques em dinheiro”.

Os promotores também citam e-mails internos do JPMorgan Chase, mostrando que os funcionários do banco estavam cientes dos “saques de dinheiro” de Epstein. 

A participação ativa do JPMorgan Chase na quadrilha de tráfico sexual infantil de Epstein, também foi alegada em uma ação coletiva separada contra o JPMorgan Chase, movida pelos advogados David Boies e Bradley Edwards, em nome das vítimas de Epstein.

Em uma audiência em 13 de março, Boies argumentou no tribunal que o JPMorgan Chase havia usado um jato particular de propriedade do Highbridge Capital - o "fundo de hedge" do banco, para transportar meninas menores de idade, para a operação de tráfico sexual de Epstein. 

Está ficando cada mais evidente o teor da agenda anticristã dos globalistas e socialistas. O alvo principal é a inversão plena de toda concepção natural, moral e espiritual inerente à criação mor de Deus, que nestes dias de plenitude advinda da cruz, está recebendo o DNA diretamente do próprio Criador de todas as coisas!

Que a criação receptora deste DNA - da imagem e da semelhança do Deus Criador, como fruto desta Obra promovida pela Palavra e pelo Espírito do próprio Deus, ponha em prática a defesa de sua própria fé, dando vida às estruturas sociais mortificadas pelo sistema deste presente século.

 

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários