Finalmente, um conservador “puro-sangue” obtém uma vitória que pode enterrar de vez o eterno teatro das tesouras que existe entre a esquerda e a direita.
“Acabaremos com o kirchnerismo e a casta política parasitária, que afunda o país” — declarou Javier Milei nesta manhã de segunda-feira (14), em seu primeiro discurso de vitória nas primárias argentinas.
Um projeto de reação ao parasitismo conservador e ao absolutismo socialista na Argentina, que começou em agora em 2021, viu seu primeiro triunfo acontecer nesta madrugada, para o desespero do sistema que opera desde sempre naquele país.
O resultado é uma dura repreensão à aliança de centro-esquerda, como também ao atual bloco de “oposição” de centro-direita argentinos. Finalmente, um conservador “puro-sangue” obtém uma vitória que pode enterrar de vez o eterno teatro das tesouras que existe entre a esquerda e a direita, usando o “centro” como o (falso) campo em comum.
O consórcio globalista da imprensa daquele país, como daqui no Brasil, já carimbou o candidato vitorioso nas primárias de “extrema-direita”, “radical extremista”, praticamente um terrorista fundamentalista, tamanho o desespero que tomou conta das redações dos veículos de comunicação da Argentina.
Aqui no Brasil, por exemplo, o sistema Globo, que encabeça este consórcio, saiu na frente taxando o candidato de populista da extrema-direita, e no intuito de provocar pânico, afirmou que o mercado financeiro argentino estaria abalado com a vitória provisória de Milei e que radicalizaria de vez a importante relação da Argentina com o Brasil.
Mas o verdadeiro pânico dos socialistas e corruptos é que as vitórias de seus candidatos presidenciais nos Estados Unidos, na Argentina e aqui no Brasil, nesta ordem, têm causado uma reação praticamente imediata dos candidatos conservadores derrotados, principalmente pela total falta de transparência nos sistemas eleitorais destes países e a forte suspeita de irregularidades que favoreceram estas vitórias.
E o pânico maior da esgotofera do poder em Brasília, é que o mesmo clima pós-derrota que surgiu na América e na Argentina, está presente aqui no Brasil, apesar do medo dos movimentos dos patriotas e conservadores de toda a nação, provocado por toda truculência do TSE na última campanha presidencial e do STF no pós-campanha.
O inconformismo dos brasileiros de bem não foi estrangulado, está “acesso”, presente e atuante nas redes sociais, em Pernambuco por exemplo, foi criado a Federação dos Movimentos de Direita do estado, com a proposta de se tornar uma Confederação Nacional com a inclusão de outros estados. Um grande barril de pólvora social, é o maior temor do sistema vigente.
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