Para mim, estas afirmações na CPMI do dia 08 de janeiro, do hacker que invadiu o sistema eleitoral do TSE, ficando lá por 4 meses e que foi alvo de uma investigação solicitada à Polícia Federal pela Ministra Rosa Weber e que ainda não foi concluída, é justamente o que o sistema está querendo esconder e proteger a todo custo. (Vídeos abaixo)
Percebam que o sistema está processando e prendendo somente aqueles que não tem nada a ver com fraudes eleitorais, muito pelo contrário, que querem a lisura dos pleitos.
Leve em consideração as prisões do dia 8 de janeiro como exemplo, as milhares de prisões que ocorreram e ainda ocorrem até o momento, são de pessoas que, em sua grandíssima maioria, não cometeram o crime que os estão imputando.
Seguindo a filosofia socialista de acusar os inimigos do que eles mesmos fazem, estão prendendo seus inimigos por coisas que eles mesmos fizeram. Isto provoca temor e consequentemente melhor controle social dos seus adversários, ao mesmo tempo que protege e livra os reais cometedores dos crimes.
De todas as formas, o sistema não quer ninguém chegando perto das urnas eletrônicas, ninguém questionando o sistema eleitoral, mesmo que não cumpram a própria constituição federal que determina que a contagem dos votos deve ser aberta para a população e fiscalizadas por todos os partidos políticos que participaram do pleito.
Mais prisões vão ocorrer devido à CPMI do dia 08 de janeiro, uma verdadeira cortina de fumaça que serve basicamente para proteger os verdadeiros membros da quadrilha invasora e melhorar a estratégia para que eles nem cheguem a ser julgados e muito menos presos.
Fiquemos atentos, busquemos discernimento, para que, por mais que exponham Jair Bolsonaro na tentativa de criminalizá-lo e certamente prendê-lo, não deixemos o sistema ter êxito em nos fazer crer que o ex-presidente é ou fez, o que, na verdade, eles são e já fizeram.
Chegou o tempo de protegermos e cobrirmos uns aos outros, de cessarmos os tristes ataques de fogo amigo, segurar as mãos de todos e entendermos na prática que, acima de nossos próprios interesses e reinos, deve ser estabelecido os interesses do Reino de Deus.
