Sexta, 12 de Setembro de 2025

A esquerda não tem limites para o mal

Tentou fazer de um bandido contumaz um herói e quis fazer verdadeiras as palavras de um mentiroso psicopata e quase conseguiu

18/08/2023 às 08h45
Por:
Compartilhe:
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

 

O depoimento de ontem (17/08) na CPMI do dia 8 de janeiro, se transformou em uma fonte abundante de manchetes negativas e contundentes contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Isso ocorreu por três razões cuidadosamente preparadas:

1. O depoente era um hacker, especializado em invasões de dispositivos eletrônicos.

2. Ele foi extremamente verborrágico, já que estava sendo interrogado apenas por parlamentares do seu próprio grupo.

3. O depoimento ocorreu pela manhã, momento em que as redações de blogs e jornais mais buscam pautas para suas notícias.

A quadrilha soube fazer, são profissionais do crime!

No entanto, na sessão da tarde, os defensores da verdade entraram em ação, preparados e ansiosos para destacar as contradições do depoente, fazer valer a força da verdade e libertar as mentes que já haviam sido contaminadas pelas mentiras da manhã, incluindo as mentes de alguns escolhidos.

 

Mas eles não contavam com a estratégia tosca, que apenas bandidos profissionais têm a audácia de adotar: instruir o tagarela da manhã a fazer exatamente o oposto à trade, não dizer nada, permanecer em silêncio, sob a proteção do STF,  diante dos defensores da verdade.

 

Mesmo que essa estratégia da quadrilha pretendesse proteger o mentiroso e os enredos criados por suas mentiras toscas, os parlamentares da direita, principalmente do PL, o mesmo partido de Bolsonaro, souberam reagir à surpresa do silêncio invocado pelo depoente. Eles conseguiram desfazer o mal da manhã e comprovaram a natureza delinquente e doentia que se esconde por trás da aparência inocente do hacker, típico de bandido quando chega algemado a uma delegacia.

 

Quero concluir destacando a única e muito contundente verdade, que por um descuido foi extraída de um depoente que estava (muito bem) preparado para somente mentir, pelo presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), o “peixe fora d’água” daquela armação, de que a única forma de termos eleições incontestáveis em um sistema eletrônico de votação, é com a impressão dos votos.

 

PODEMOS SALVAR O BRASIL SIM!

Receba as principais notícias do Brasil pelo WhatsApp. Clique aqui para entrar na lista VIP do WK Notícias. 

 

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários