Gabão, ex-colônia francesa localizada na costa do Atlântico da África Central, celebra o sucesso do golpe militar impetrado ontem (30/8), pelas Forças Armadas do país e que acabou destituindo o Presidente Ali Bongo, um líder implantado pelo sistema globalista a partir do governo da França.
As Forças Armadas do Gabão invadiram o Palácio Presidencial e tomaram o poder, logo após o anúncio oficial da vitória e consequente reeleição do presidente Ali Bongo e a oposição ter feito denúncias, apresentado indícios de fraude nas eleições do país.
"Defender a paz ao colocar um fim no atual regime e anular as eleições que não atenderam aos critérios de transparência, credibilidade e inclusão que o povo do Gabão tanto esperava, é o nosso dever com a pátria", afirmaram os chefes do exército, justificando a decisão do golpe ao vivo através da TV estatal.
O Presidente deposto Ali Bongo Ondimba, pertence a uma dinastia familiar de políticos, assumiu a presidência do país em 2009, logo após a morte de seu pai, Omar Bongo Ondimba, que governou o Gabão por 41 anos.
Após o anúncio da tomada do poder pelas Forças Armadas, milhares de pessoas comemoram o golpe nas ruas de Libreville, capital do país.
Este foi o oitavo golpe de Estado no continente africano desde 2020 — e o segundo apenas este ano, depois que em julho passado, uma junta militar também passou a governar o Níger, outra ex-colônia francesa.
O interessante é que, na grande maioria dos países democráticos em que a esquerda “ganhou” a eleição, fortes suspeitas de fraudes foram apresentadas e automaticamente rechaçadas pelo poder judiciário e pelas forças policiais destas nações.
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