As Forças de Defesa de Israel fizeram pela segunda noite seguida um “ataque direcionado” dentro da Faixa de Gaza, na região do bairro Shaja Iyah. Em postagem na rede social X (antigo Twitter), o Exército informou que “tropas terrestres, caças e veículos aéreos não tripulados atingiram locais de lançamento de mísseis antitanque, centros de comando e controle e terroristas do Hamas.
“As tropas deixaram a área e não houve relato de feridos”, informou a corporação. “Os militares atacaram mais de 250 alvos da organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza, entre eles, túneis terroristas, dezenas de terroristas, quartéis-generais operacionais e posições de lançamento da organização terrorista Hamas utilizando caças”.
Enquanto isso, segundo os militares israelenses, o número de reféns em Gaza subiu para 229. O país acusa o Hamas de manter civis sob mira de armas desde o dia 7 de outubro, quando o grupo fez ataques em território israelense e matou centenas de pessoas.
Neste segundo dia de ataque, Israel também informou ter as forças de Segurança e o serviço de inteligência Shin Bet mataram o terrorista Midhat Mabasher, comandante de um batalhão do Hamas. “Midhat participou de ataques de franco-atiradores e grande explosivos contra as forças das IDF e assentamentos israelenses”, informou o Exército.
Uma autoridade da Organização Mundial da Saúde (OMS) disse, nesta sexta-feira (27), que cerca de mil pessoas devem estar soterradas sob os escombros em Gaza.
De acordo com um funcionário da ONU, mais oito caminhões de ajuda humanitária vão sair do Egito e entrar na Faixa de Gaza. Eles contêm alimentos, remédios e água. Os israelenses se comprometeram a não bombardear a região quando isso acontecesse.
Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, 74 veículos carregados com toneladas de água, comida e medicamentos foram autorizados a descarregar no lado palestino. Ainda assim, a ajuda é totalmente insuficiente.
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*Com informações Metrópoles