Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral - TSE e ministro do STF, negou recurso do Partido Liberal - PL que havia pedido a revogação da multa R$ 22.991.544,60 por litigância de má-fé, após a apresentação de auditoria que alegou o “mau funcionamento das urnas eletrônicas com potencial para macular o segundo turno das eleições presidenciais de 2022”.
Em seu recurso, o PL apontou “desconformidades irreparáveis no funcionamento em 279.336 urnas”.
O Partido Liberal entrou com recurso para invalidar a multa e o desbloqueio das contas da sigla, porém, a maioria dos ministros do TSE decidiu que o PL atentou contra o Estado Democrático de Direito sem provas e de forma inconsistente, com conduta “ostensivamente atentatória ao Estado Democrático de Direito, e autoriza a aplicação de multa por litigância de má-fé, assim justificada: