O Brasil segue firme na 7ª posição do G20 em termos de inflação, conforme dados compilados até abril deste ano. Com um índice de preços que registrou uma alta de 3,7% no acumulado de 12 meses, o país se encontra empatado com a Rússia, segundo informações da agência Austin Rating.
O ranking global, liderado pela Turquia com uma inflação anualizada alarmante de 293,2%, também inclui países como Argentina (69,8%) e Índia (7,9%). Este grupo diversificado, que reúne as 19 maiores economias do mundo além da União Africana e da União Europeia, destaca o desafio comum enfrentado por várias nações em lidar com pressões inflacionárias.
No cenário doméstico, o Brasil manteve sua posição desde o fim de 2023, quando encerrou o ano com uma taxa anualizada de 4,6%, permanecendo entre os países com as inflações mais elevadas do grupo.
No período de janeiro a abril de 2024, o Brasil ocupou o 6º lugar no ranking de inflação acumulada, com uma taxa de 1,8%. Entretanto, a liderança nesse intervalo ficou com a Argentina, registrando uma inflação de 66,7%, seguida pela Turquia (18,7%) e Rússia (2,5%).
Medido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o Brasil viu sua inflação anualizada recuar de 3,9% em março para 3,7% em abril. Essa foi a taxa mais baixa desde junho de 2023, quando estava em 3,16%, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (10).
A inflação mensal do país acelerou para 0,38% em abril, um aumento de 0,22 ponto percentual em relação a março, quando foi de 0,16%. Esses números ressaltam os desafios enfrentados pelo Brasil e por outros países do G20 na gestão da inflação e na busca por estabilidade econômica.
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*Com informações Poder 360