O setor de serviços registrou um crescimento de 1,2% em julho em comparação com junho, conforme divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (11). Esse resultado marca o segundo mês consecutivo de alta e acumulou um ganho de 2,9% no período, atingindo o nível mais alto da série histórica iniciada em 2011. O setor está agora 15,4% acima do nível de fevereiro de 2020, período anterior à pandemia de covid-19.
Em relação a julho de 2023, o setor avançou 4,3% na série sem ajuste sazonal. No acumulado do ano, houve um crescimento de 1,8% em relação ao mesmo período de 2023. Em 12 meses, a taxa de crescimento passou de 0,8% em junho para 0,9% em julho.
O crescimento de 1,2% em julho foi impulsionado por três das cinco atividades pesquisadas: serviços profissionais, administrativos e complementares (4,2%); serviços de informação e comunicação (2,2%); e outros serviços (0,2%). Por outro lado, os setores de transportes e serviços prestados às famílias apresentaram quedas de 1,5% e 0,2%, respectivamente.
O setor de serviços, com o maior peso no PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil, reflete a saúde econômica do país, que cresceu 1,4% no segundo trimestre de 2024 em relação ao trimestre anterior. Este é o segundo maior crescimento global no período. No mesmo intervalo, o setor de serviços cresceu 1% em relação ao trimestre anterior e 3,5% em comparação com o segundo trimestre de 2023.
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*Com informações Poder 360