O deputado Gustavo Gayer (PL/GO) emitiu um forte alerta em suas redes sociais, chamando a atenção dos brasileiros para o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Em um vídeo contundente, Gayer pede que a população não se deixe desviar pelo recente episódio envolvendo Datena e Pablo Marçal e mantenha o foco na questão crucial do impeachment.
Gayer destaca que a maioria dos 29 senadores indecisos sobre o impeachment é do PSD, partido liderado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O deputado não economiza nas críticas ao PSD, acusando-o de ser o "partido mais perigoso" do Brasil, responsável por apoiar e sustentar o que ele considera ser uma "ditadura do Judiciário".
Em uma convocação direta, Gayer pede a criação de uma campanha nacional contra o PSD, que tem o número 55 nas urnas. Ele exorta os eleitores a não votarem em candidatos do partido, mesmo que sejam amigos ou familiares. "Não digite 55 nas urnas. Vamos criar uma campanha 'Não ao 55', não vote em nenhum candidato do PSD. Esse partido é o responsável por manter a ditadura no Brasil", afirma Gayer.
O deputado acredita que, se essa campanha ganhar força, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, poderá reconsiderar o apoio do partido a Alexandre de Moraes. Gayer conclui que "55 é ditadura, 55 é censura, 55 é destruição das nossas liberdades", e assegura que, se a proposta for amplamente divulgada, o PSD começará a liberar seus senadores para apoiar o impeachment.
A mobilização proposta por Gayer visa alterar a dinâmica política e pressionar o PSD a mudar sua posição, com o objetivo de enfraquecer o apoio ao ministro do Supremo e fomentar um novo cenário político no país.
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