Nesta terça-feira (5), os norte-americanos decidiram o futuro da Casa Branca em uma eleição marcada por uma disputa entre a vice-presidente Kamala Harris e o candidato republicano Donald Trump. De acordo com a pesquisa NPR/PBS News/Marist divulgada na segunda-feira (4), Harris lidera com 51% das intenções de voto, enquanto Trump possui 47%. Apesar da vantagem, a margem de diferença tem oscilado, mantendo o cenário indefinido.
Nos Estados Unidos, o processo eleitoral é descentralizado e indireto. O resultado depende do Colégio Eleitoral, composto por 538 delegados. O candidato precisa garantir pelo menos 270 desses votos para vencer, com os estados decisivos – como Pensilvânia, Michigan e Geórgia – desempenhando papel crucial. A modalidade “o vencedor leva tudo” garante que o vencedor em cada estado, com exceção de Maine e Nebraska, leve todos os delegados.
Diferente do Brasil, onde o resultado é conhecido no dia da eleição, nos EUA o processo é mais lento, especialmente em eleições acirradas. A expectativa dos especialistas é que os resultados possam ser adiados, especialmente nos chamados “swing states”, devido a mudanças na purificação. Embora a maioria dos votos seja contada rapidamente, alguns estados deverão concluir a certificação até o final de novembro. A confirmação oficial do vencedor ocorrerá em 6 de janeiro, após a revisão dos votos por cada estado.
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*Com informações Metrópoles