Domingo, 14 de Setembro de 2025

Marina Silva discute Fundo da Amazônia com filho de George Soros

Líder Global: Soros é aliado ao Partido Comunista chinês

17/01/2023 às 07h31 Atualizada em 17/01/2023 às 16h23
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Marina Silva discutiu questões climáticas com Alexander Soros, em Davos
Marina Silva discutiu questões climáticas com Alexander Soros, em Davos

No primeiro dia dos trabalhos do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suiça, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, reuniu-se com Alexander Soros, filho de George Soros, para discutir questões que envolvem a Amazônia.

“O desenvolvimento da floresta em pé na Amazônia beneficiará aqueles que vivem lá, e é crucial para o futuro do nosso planeta”, disse Soros.

O magnata George Soros é conhecido por patrocinar organizações não governamentais (ONGs) de esquerda no Brasil e no mundo, por meio da ONG Open Society Foundation. Também é conhecido por alguns "teóricos da conspiração", como financiador do narcotráfico e lidera uma rede de pedofilia mundial.

Alguns políticos brasileiros não ficaram de fora dessa linha de pensamento, como exemplo, o ex-líder do PRONA, Enéas Carneiro, foi o primeiro que fez questão de citar Soros em rede nacional, sendo entrevistado por Ratinho, em 1998, conforme publicação na Aventuras na História.

O bilionário de acordo com o político, era chefe de uma elite globalista que interferia diretamente nas ações do então presidente Fernando Henrique Cardoso — levando inclusive uma cópia da revista Executive Intelligente Review que atribuía a compra da Vale do Rio Doce para George Soros, descrito como um dos “reis do narcotráfico”.

Conhecido também por apoiar causas políticas progressistas e liberais, o húngaro disponibilizou parte de sua fortuna para doações destinadas, a partir de 2004, em campanhas políticas, doando 23 milhões de dólares a vários grupos contrários a George W. Bush — posteriormente apoiando Barack Obama e Hillary Clinton.

Criada em 1984, a Open Society defende bandeiras como:

    • Liberação das drogas;
    • Desarmamento;
    • Legalização do aborto;
    • Libertação de presos considerados “não violentos”, pela família Soros;
    • A organização também financia projetos que “promovam os direitos em áreas como o reconhecimento legal da fluidez de gênero”.

Alexander Soros sucedeu ao pai na Open Society, em setembro de 2021, em uma comemoração modesta, que contou com a presença de Nancy Pelosi, então presidente democrata da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

Somente entre 2016 e 2019, George Soros distribuiu mais de US$ 30 milhões a organizações brasileiras. Segundo um levantamento publicado pelo jornal Gazeta do Povo, ao todo, 118 organizações receberam recursos da Open Society para atuar no Brasil entre 2016 e 2019. A maioria é de entidades com sede no país, mas também houve repasses para que organizações estrangeiras realizassem projetos no Brasil.

A organização brasileira que mais recebeu dinheiro da fundação foi a Associação Direitos Humanos em Rede, com US$ 2,3 milhões, que defende o desencarceramento em massa.

Já a Fundação Fernando Henrique Cardoso obteve US$ 315 mil, distribuídos em três anos diferentes.

Somente em 2021, a Open Society repassou às ONGs brasileiras o equivalente a R$ 107,2 milhões. O total alcançou cerca de US$ 20 milhões.

Entre as ONGs brasileiras que receberam recursos de Soros, a maior beneficiada foi o Instituto Clima e Sociedade: US$ 1,5 milhão. A ONG é comandada por Ana Toni, que presidiu o Conselho do Greenpeace Internacional, e foi diretora da Fundação Ford no Brasil.

O Instituto Alana, conhecido por promover causas “progressistas” ao público infantil, também recebe recursos do Instituto Clima e Sociedade. Outra destinatária dos recursos do Instituto Clima e Tempo em 2022 foi a União Nacional dos Estudantes.

A lista de beneficiados da Open Society no Brasil, são:

  • Associação Marielle Franco;
  • Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso;
  • Fundação Getulio Vargas - FGV;
  • Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo;
  • Página Quebrando o Tabu;
  • Instituto Alana, conhecido por promover causas “progressistas” ao público infantil;
  • Instituto Clima e Sociedade;
  • Instituto Sou da Paz, dentre outros.

O ex-presidente, Jair Bolsonaro, também citou Soros em entrevista ao Terça Livre, durante a campanha presidencial de 2018, porém, afirmando que o húngaro é responsável por financiar movimentos e protestos no país:

"É isso o que o George Soros está fazendo aqui no Brasil. Ele quer abalar os valores judaico-cristãos. Como? Por intermédio disso. Usando minorias, usando o movimento LGBT […]”, acrescentou o então candidato.

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