A taxa de desemprego do trimestre móvel de setembro a novembro de 2022 caiu para 8,1%, o que representa 0,9 ponto porcentual em relação ao trimestre de junho a agosto de 2022, quando estava em 8,9%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada na manhã desta quinta-feira, 19, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em comparação com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 3,5 pontos porcentuais, quando o desemprego estava em 11,6%. Foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015, quando a taxa era de 8,1%.
Segundo os dados do IBGE, a população desocupada (8,7 milhões de pessoas) recuou 9,8% frente ao trimestre anterior e 29,5% na comparação anual. É o seu menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.
A taxa de desemprego do trimestre móvel de setembro a novembro de 2022 caiu para 8,1%, o que representa 0,9 ponto porcentual em relação ao trimestre de junho a agosto de 2022, quando estava em 8,9%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada na manhã desta quinta-feira, 19, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em comparação com o mesmo período do ano passado, a queda foi de 3,5 pontos porcentuais, quando o desemprego estava em 11,6%. Foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015, quando a taxa era de 8,1%.
Segundo os dados do IBGE, a população desocupada (8,7 milhões de pessoas) recuou 9,8% frente ao trimestre anterior e 29,5% na comparação anual. É o seu menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.
A população ocupada (99,7 milhões) foi recorde da série iniciada em 2012, com alta de 0,7% ante o trimestre anterior e de 5,0% no ano. O nível da ocupação, que mede o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, é estimado em 57,4%, um aumento de 0,3 pontos porcentuais na comparação com o trimestre anterior (57,1%).
O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, sem incluir trabalhadores domésticos, subiu 2,3% em comparação com o trimestre anterior e 7,5% na comparação anual. O número de empregados sem carteira assinada no setor privado ficou estável ante o trimestre anterior.
O número de trabalhadores por conta própria caiu 1,4% ante o trimestre anterior e ficou estável no ano. Já o número de trabalhadores domésticos ficou estável no confronto com o trimestre anterior e cresceu 4,5% no ano.
