Desde o início de sua gestão, o vereador Papy vem transformando o papel da Câmara Municipal de Campo Grande. O recado foi dado ainda nos primeiros meses do ano: mais do que discursos no plenário, a Casa quer estar onde os problemas acontecem e as decisões são urgentes. "Não basta conhecer as dificuldades da cidade, é preciso enfrentá-las com soluções inovadoras", tem reiterado Papy.
Essa filosofia de ação ficou evidente em março, quando uma forte chuva causou estragos significativos na cidade. Ao lado da prefeita e do secretário de obras, o presidente da Câmara esteve no Lago do Amor para avaliar os danos e reforçar o compromisso do Legislativo com intervenções práticas.
Investimentos estratégicos sob os holofotes
A articulação política da Câmara também garantiu que R$ 110 milhões fossem destinados a obras fundamentais para o trânsito da capital. Com a construção de dois novos viadutos — na rotatória da Coca-Cola e no cruzamento da Via Parque com a Mato Grosso —, a promessa é não apenas melhorar a mobilidade, mas também supervisionar cada etapa, evitando atrasos ou desperdícios.
“A fiscalização é tão importante quanto a execução. Cada real investido deve ser convertido em benefícios reais para a população”, destacou Papy, reafirmando o compromisso de transformar recursos em resultados.
Cotidiano em foco: transporte, inclusão e cultura
Além das grandes obras, o Legislativo tem se debruçado sobre questões que afetam diretamente o dia a dia dos campo-grandenses. A CPI do Transporte Coletivo, por exemplo, busca soluções para os atrasos e superlotações que tornam o uso dos ônibus um desafio constante.
Paralelamente, ações como a Feira Mulheres da Terra dão visibilidade às agricultoras rurais, enquanto mães de crianças com deficiência tiveram voz para cobrar a entrega de fraldas e suplementos alimentares. A derrubada de um veto ao programa de bibliotecas comunitárias também marcou a pauta cultural da Casa, reforçando o acesso à leitura.
Parceria com responsabilidade
Com um olhar atento para o presente, a Câmara reativou a Frente Parlamentar da Pessoa Idosa, abriu debates sobre a segurança no Jardim Noroeste e promoveu audiências públicas com resultados concretos. Papy evita clichês ao microfone, mas faz questão de enfatizar: “Não se trata de ser oposição, e sim de estar atento ao que a cidade precisa”.
A Câmara de Campo Grande, sob a liderança de Papy, tem se destacado por equilibrar parceria com o Executivo e vigilância cidadã, apostando em uma política que vai além do discurso. Em um cenário onde a prática costuma divergir da teoria, a postura do Legislativo busca inspirar uma nova forma de fazer política: com os pés no chão e os olhos no futuro.
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*Com informações A Crítica