Após sofrer uma derrota histórica no Congresso, que derrubou o aumento do IOF, Lula e o PT deixaram de lado a maquiagem e revelaram sua real estratégia: aprofundar o discurso de ódio de classe, colocando “ricos contra pobres” e inflamando a polarização social. Longe da retórica moderada que usaram para conquistar eleitores, o PT mostra seu instinto autoritário e radical, desprezando o capitalismo, atacando a classe média e defendendo ditaduras socialistas.
Essa postura não é novidade, mas a hipocrisia petista ficou escancarada desde 2002, quando Lula vestiu a “pele de cordeiro” para enganar o mercado e os brasileiros. Agora, sem disfarces, o PT abraça seu projeto de poder baseado na divisão e no rancor social, jogando o país em uma crise política e econômica profunda para manter seu grupo no comando.
É hora de expor essa verdade e exigir que o Brasil não seja mais enganado. Lula e o PT são, sim, de extrema esquerda — e seus métodos não condizem com democracia e progresso, mas com confronto, radicalismo e ruptura. Se o Brasil quiser um futuro de união e desenvolvimento, será preciso rejeitar essa agenda que aposta na discórdia e no ódio para sobreviver.
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