A corrida eleitoral ainda não começou oficialmente, mas os movimentos nos bastidores já revelam possíveis nomes de peso para 2026. Um deles é o do deputado federal Marcos Pollon (PL), que se reuniu nesta segunda-feira (29) com o presidente estadual do Republicanos, deputado Antonio Vaz. O encontro reforçou o interesse do partido em contar com nomes “alinhados com a boa política”, segundo Vaz — e Pollon é visto como uma opção viável tanto para o Senado quanto para o Governo de Mato Grosso do Sul.
Apesar de reafirmar sua prioridade no mandato atual, Pollon fez um alerta que acendeu o sinal amarelo: “Vejo muita gente preocupada com eleição de 2026, mas vocês têm certeza que vai ter eleição ano que vem? Ou vai ter oposição para disputar a eleição?”, questionou o deputado, apontando que o país vive um momento de ruptura institucional. “Estamos em uma ditadura. Os tiranos já não fingem normalidade, atuam às claras”, disparou.
Pollon ainda reforçou seu compromisso com bandeiras conservadoras: “Sigo firme na defesa do direito ao acesso às armas, da liberdade de expressão, da anistia e do apoio irrestrito a Bolsonaro em 2026”, declarou. Segundo ele, convites de outras siglas têm surgido, mas a prioridade é “enfrentar o cenário grave que o Brasil vive hoje”.
Mesmo com o discurso de cautela, o nome de Pollon desponta como peça-chave nas articulações da direita em Mato Grosso do Sul. A dúvida, agora, não é apenas sobre o cargo que ele pode disputar — mas se, como ele mesmo ironizou, haverá ambiente democrático para uma disputa eleitoral em 2026.
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*Com informações Primeira Página