A direita brasileira deu um recado claro e forte neste domingo (3): a luta contra a tirania do Supremo Tribunal Federal (STF) está longe do fim, e agora vai ganhar força internacional. Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, participou remotamente da manifestação em Belo Horizonte e deixou uma ameaça explícita: as sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, já aplicadas pelos EUA, serão levadas para a União Europeia.
“Ninguém faz nada sozinho. Se vocês não estivessem nas ruas, essas imagens não estariam rodando o mundo. Junto com deputados europeus, vamos buscar sancionar Moraes também na União Europeia. Em breve, nem Paris haverá para eles”, declarou Eduardo, direto dos Estados Unidos, onde permanece para escapar da perseguição política no Brasil.
Ele denunciou o cerco judicial contra a direita e acusou Moraes de agir como um carrasco: “Estou com as contas bloqueadas, se estivesse no Brasil já estaria preso, igual aos patriotas que foram injustamente enquadrados no 8 de janeiro. Estou me lixando para Alexandre de Moraes e seu autoritarismo, que prende até senhoras de idade e pune com solitária”, afirmou.
Na Avenida Paulista, o recado da direita foi igualmente firme. Manifestantes vestindo verde e amarelo e empunhando bandeiras do Brasil chamaram o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de “inimigo da nação” por travar o projeto da anistia que libertaria os presos políticos do 8 de janeiro. Cartazes com seu nome foram vaiados e xingados durante discursos, especialmente o do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que pediu que Motta não atrapalhe a vontade popular.
O movimento “Reaja Brasil” mostra que a direita está unida para enfrentar a elite política e o sistema que tenta calar a voz do povo e criminalizar o bolsonarismo. Em mais de 30 cidades pelo país, milhares de brasileiros saíram às ruas para denunciar a perseguição política, o abuso de poder do STF e a censura imposta ao ex-presidente Bolsonaro, que segue impedido de participar dos atos presencialmente por determinação judicial.
Ao contrário do discurso oficial da “crise institucional” propagado por setores do governo e da mídia, os manifestantes defendem a verdadeira democracia: o respeito à vontade popular, o fim da censura, a defesa da liberdade de expressão e o combate aos abusos da corte que hoje exerce poderes ilegítimos sobre o país.
Com as ruas mobilizadas e apoio crescente no exterior, a direita sinaliza que não recuará diante da opressão e está disposta a levar sua batalha até as últimas consequências. A voz do Brasil patriota ecoa forte, unida e determinada a resgatar a liberdade e a justiça que o país tanto precisa.
Receba as principais notícias do Brasil pelo WhatsApp. Clique aqui para entrar na lista VIP do WK Notícias.
*Com informações Gazeta do Povo