O PSDB de Mato Grosso do Sul vive dias decisivos com a proximidade da escolha do novo presidente do diretório estadual, decisão que pode definir não apenas o comando da sigla, mas também seu futuro político no estado. A definição está prevista para o dia 21 de outubro e movimenta deputados estaduais, federais e vereadores da Capital, que já articulam estratégias para 2026.
Dos seis deputados estaduais do PSDB, apenas Pedro Caravina e Lia Nogueira sinalizaram que devem permanecer no partido, mas a permanência depende da escolha do novo presidente. Entre os federais, Geraldo Resende demonstra disposição em seguir e assumir o comando da legenda, enquanto Beto Pereira estuda filiar-se ao Republicanos e Dagoberto Nogueira conversou com o PP.
Os vereadores, que só poderão mudar de sigla em 2028, também acompanham de perto a definição, atentos à construção de chapas equilibradas para as próximas eleições. Especialistas e líderes do partido alertam que a reestruturação precisa começar imediatamente, sob pena de dificultar a montagem de chapas competitivas para deputado estadual e federal.
A disputa pelo comando do PSDB reflete uma preocupação maior: a permanência da sigla como força política relevante no estado, diante de perdas recentes e de um cenário de intensa negociação partidária que já se movimenta para 2026.
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*Com informações Investiga MS