A executiva estadual do Partido Liberal (PL) em Mato Grosso do Sul, sob comando do ex-governador Reinaldo Azambuja, foi oficialmente registrada pela Justiça Eleitoral no dia 9 de outubro, com uma lista que não incluiu o deputado federal Marcos Pollon. A nova composição tem como destaques Tenente Portela, na posição de primeiro vice-presidente, e Rodolfo Nogueira, como segundo vice.
Em resposta sobre sua exclusão e a possibilidade de diálogo com Azambuja, Pollon manteve um tom respeitoso, sem críticas à direção. “Desejo à nova diretoria um trabalho profícuo, que valorize ideias e projetos. Reconheço que todo poder constituído é outorgado por Deus e reforço meus propósitos e orações pelo povo de Mato Grosso do Sul”, afirmou.
Além de Pollon, o deputado estadual João Henrique Catan também ficou fora da nova diretoria, sendo os únicos parlamentares do partido com mandato ausentes na formação. A decisão gerou indagações sobre divergências internas, principalmente em um momento estratégico de reestruturação do PL e preparação para as eleições de 2026.
Apesar da exclusão, Pollon reafirmou seu respeito à nova direção, mas o episódio evidencia desafios de coletividade e alinhamento político dentro do partido.
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*Com informações O Estado