Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criou na quarta-feira (22) um grupo de trabalho, que será presidido pela ex-deputada Manuela D’Avila e o polêmico do Felipe Neto - conhecido por fazer apologia à pedofilia, disparar discursos de ódio contra Bolsonaro e os cristãos - entre os integrantes, para apresentar “estratégias de combate ao discurso de ódio e ao extremismo” e propor políticas públicas sobre o tema, ou seja, tudo que é contra a ideologia da esquerda será considerado como discurso de ódio.
Ex-deputada, Manuela D’Avila
O grupo de trabalho, composto por cinco representantes do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania e por 24 representantes da sociedade, foi instalado por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União.
O GT terá duração de 180 dias, com a possibilidade de prorrogação, que será responsável por assessorar o ministro do Direitos Humanos, Silvio Almeida, realizar estudos, debater estratégias e propor políticas públicos de combate ao "ódio e ao extremismo", na visão da esquerda.
Ministro do Direitos Humanos, Silvio Almeida
Provavelmente, os valores cristãos e familiares serão descartados, já que a esquerda quer implantar a ideologia de gênero dentro das escolas, além de proibir qualquer comentário sobre combate a corrupção e a condenação de Lula através da Operação Lava Jato.
A população será silenciada, conforme Proposta de Censura na Internet apresentada durante da equipe do Governo Lula em reunião com a Unesco, em Paris.
O grupo terá o epidemiologista, Pedro Hallal, que é contra o livre-árbitrio médico para indicar ou não a vacina contra a Covid-19, sem falar das consequências, como é o caso de pessoas que desenvolveram a Síndrome de Guillain-Barré.
Além de Manuela D’Ávila, que foi candidata a vice-presidente da República em 2018 na chapa encabeçada pelo petista Fernando Haddad, e de Felipe Neto, que sempre disparou discurso de ódio contra o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), nas redes sociais - mas aí não é considerado discurso de ódio por ser a favor da ideologia da esquerda e contra os valores cristãos e familiares - então o grupo tem entre seus integrantes a antropóloga Debora Diniz, o psicanalista Christian Dunker e o epidemiologista Pedro Hallal.
Antropóloga Debora Diniz, o psicanalista Christian Dunker e o epidemiologista Pedro Hallal
Também fazem parte da lista o especialista em relações internacionais Guilherme Casarões, o historiador Michel Gherman e a antropóloga Rosana Pinejr.
A Advocacia-Geral da União, Secretaria de Comunicação Social da Presidência e os ministérios da Educação, da Igualdade Racial, da Justiça e Segurança Pública, das Mulheres e dos Povos Indígenas foram convidados a indicar representantes para participar do GT.
Veja o polêmico post de Felipe Neto: