Na tarde de quinta-feira (30), uma discussão bastante acalorada tomou conta da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
Vereadores em defesa da vida conseguiram derrubar um projeto ideológico que previa a colocação de cartazes nos prédios públicos informando o ‘direito’ das mulheres ao aborto.
“Em caso de uma gravidez decorrente de estupro, você tem direito ao aborto permitido por Lei”, diziam os cartazes.
O vereador Rogério Amorim (PTB) apresentou uma emenda para retirar os informativos, ela foi votada e aprovada em plenário.
Os vereadores Waldir Brazão e Luciano Medeiros discutiram na Sala Inglesa — uma dependência contígua ao plenário onde os parlamentares costumam se reunir, trocaram acusações de não querem se comprometer e foram separados por Carlos Bolsonaro.
Carlos, discursou em defesa da vida e demonstrou indignação com o Projeto de Aborto no Rio.
“O Rio de Janeiro é o berço intelectual de exportação de raciocínio esquerdista no país”, em resposta à acusação de Mônica Benício (PSOL), que indiretamente acusou Jair Bolsonaro, de assassinar Marielle Franco.
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