Após confrontos entre Israel e Hamas, preço do petróleo dispara
O confronto no Oriente Médio provoca instabilidade entre os maiores produtores mundiais da commodity
09/10/2023 às 12h49
Por: Tatiana Lemes
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Foto: Reprodução
A cotação internacional da commodity estava em queda antes do início dos conflitos. No fim de setembro, o barril tipo Brent chegou a US$ 97. Mas, na semana entre
Antes do início dos conflitos, a cotação internacional da commodity estava em queda. No fim de setembro, o barril tipo Brent chegou a US$ 97. Mas, na semana entre 1º e 8 de outubro, o preço caiu 11%.
O confronto no Oriente Médio provoca instabilidade entre os maiores produtores mundiais da commodity. Para o Brasil, uma elevação substancial do preço do produto representa uma ameaça para a inflação, algo que teria repercussão imediata no ritmo de queda da taxa básica de juros do país, a Selic.
A Bolsa Brasileira também acusou o golpe do conflito. Por volta das 11h, o Ibovespa, principal índice da B3, operava em queda de 0,49%, aos 113.612 pontos. Apesas do recuo, as ações diretamente ligadas ao petróleo subiram na sessão. Esse foi o caso da Petrobras, cujos papéis registraram elevação de 2% na manhã desta segunda-feira.
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