Neste domingo (10), o presidente da Argentina, Javier Milei oficializou os nomes para compor seu gabinete, cumprindo uma promessa de campanha de diminuir o número de cargos. Em uma cerimônia fechada, o novo chefe do executivo nomeou nove ministros, ante 18 do governo anterior.
Ministérios como o da Educação, Proteção Social e Direitos Humanos, entre outros, ficariam de fora da nova lista. Nessa conta também estava o Ministério da Saúde, mas no sábado (9) o libertário anunciou que manteria a área como ministério, e não mais como secretaria como tinha anunciado anteriormente.
A redução de cargos foi feita por meio de DNU, que funciona como um decreto presidencial. De acordo com o jornal Clarín, citando fontes que acompanharam a cerimônia dentro da Casa Rosada, a ordem do juramento dos ministros foi:
Karina Milei, irma do presidente, tomou posse como Secretária-geral da Presidência, uma nomeação que só ocorreu após a anulação de um decreto firmado por Mauricio Macri em 2028 que proibia nomeações de “pessoas que tenham qualquer relacionamento tanto em linha direta quanto em linha colateral até segundo grau” com funcionários do governo com nível de ministros.
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