Anteriormente, outras oito pessoas foram mortas nos ataques do crime organizado ocorridos nesta terça em Guayaquil, a cidade mais populosa do país e capital da província de Guayas.
“Este é o sacrifício que juramos à pátria e não descansaremos até encontrarmos os responsáveis por este ato criminoso”, acrescentou a Polícia Nacional por meio de suas redes sociais.
Daniel Noboa, presidente do Equador, emitiu um decreto declarando a existência de um conflito armado interno em nível nacional e ordenando que as forças militares atuem para desmantelar 22 grupos do crime organizado transnacional classificados como organizações e atores terroristas não estatais beligerantes.
A Polícia Nacional do Equador em uma mensagem publicada nesta quarta em sua conta no X (antigo Twitter), relatou os resultados preliminares de suas ações contra os autores dos “ataques e atos terroristas”. Conforme a polícia, 70 pessoas foram presas, três dos seus agentes feitos reféns foram libertados e 17 fugitivos recapturados, além de terem sido apreendidas armas, munições, explosivos e veículos.
Nas últimas horas, a Assembleia Nacional do Equador manifestou o seu apoio às Forças Armadas, à Polícia Nacional e a outros responsáveis encarregados de manter a segurança e a paz diante da onda de violência que assola o país e anunciou que aplicará “indultos e/ou anistias” nos casos em que seja necessário garantir que possam cumprir sua tarefa.
Membros do Legislativo equatoriano, também usaram o X para publicar um comunicado, disseram aos cidadãos que trabalham “em unidade, independentemente das diferentes correntes políticas e ideológicas”.
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*Com informações Pleno News
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