Uma pesquisa recente realizada em Campo Grande revelou que a saúde é o principal problema enfrentado pelos moradores da cidade. Segundo o levantamento, realizado com uma amostra representativa da população, a falta de exames, remédios e especialistas foi apontada por 28% dos entrevistados como a questão mais urgente a ser enfrentada.
Além disso, 22,6% dos participantes indicaram a escassez de remédios e médicos como uma das principais preocupações, enquanto 16,4% destacaram a ausência da construção de um hospital municipal.
Outros problemas relatados incluem a falta de asfalto e recapeamento (14,2%), deficiências na limpeza dos bairros (10,4%) e a carência de vagas nas creches (9,6%). Questões relacionadas ao transporte coletivo urbano, como a falta de eficiência (8,4%) e o término de obras paralisadas (8,2%), também foram citadas.
A pesquisa ainda evidenciou demandas por melhorias na economia local (7,8%), mais moradias populares (6,5%) e a reforma dos terminais de transporte coletivo urbano (6,2%). Outros problemas apontados incluem a segurança pública (5,4%), a infraestrutura urbana (5%) e o alto custo de vida (4,4%).
Além disso, questões como a renovação da classe política (3,8%), a falta de iluminação pública em algumas áreas (3,4%) e problemas de trânsito (3%) também foram mencionadas. A pesquisa destacou ainda demandas por mais opções de lazer, praças e eventos (2,8%), bem como a necessidade de aumento do plantio de árvores na cidade (2,4%).
Em uma parcela menor, 2% dos entrevistados mencionaram outros problemas não especificados, enquanto 4% não souberam ou não responderam à questão.
Esses números mostram as principais preocupações dos moradores de Campo Grande, ajudando os líderes locais a definir prioridades e políticas para a cidade.
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*Com informações Diário MS News
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