Os recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), mais conhecido como fundo eleitoral, começam a movimentar as campanhas dos principais candidatos à Prefeitura de Campo Grande. Os dados divulgados pela plataforma DivulgaCand, da Justiça Eleitoral, revelam a disparidade nos repasses recebidos pelos candidatos.
Rose Modesto se destaca na liderança, recebendo impressionantes R$ 9 milhões, o que representa 91% do total que pode gastar no primeiro turno da eleição. Este montante substancial reforça sua posição como uma das favoritas na disputa.
Camila Jara (PT) aparece em seguida, com um repasse de R$ 3.502.703,35, consolidando sua base de apoio e preparando-se para uma campanha robusta.
Adriane Lopes (PP) recebeu R$ 1.749.000,00, além de uma doação de R$ 20 mil do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ademar Silva Júnior. Essa combinação de recursos pode fortalecer ainda mais sua candidatura.
Beto Pereira (PSDB) também se destaca ao garantir R$ 7 milhões do PL para sua campanha, somando-se a R$ 3.210.000,00 adicionais repassados pela direção nacional do PSDB. Esses recursos evidenciam o suporte sólido que ele recebe do partido.
Por outro lado, Beto Figueiró (Novo) obteve um montante bem menor, somando apenas R$ 3.300,00 do diretório nacional e R$ 77.900,00 de Humberto Savio Abussafi Figueiró.
Luso Queiroz (PSOL/REDE) recebeu R$ 82.000,00, enquanto Ubirajara Martins (DC) não obteve repasses, evidenciando a desigualdade entre os candidatos em termos de financiamento.
Com essa distribuição de verbas, as campanhas eleitorais de Campo Grande prometem ser acirradas, refletindo a importância dos recursos do fundo eleitoral na disputa pelo cargo de prefeito.
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