Disputando pela primeira vez pelo PSDB, o vereador Papy tentará conquistar seu terceiro mandato na Câmara de Campo Grande. Em entrevista ao Top Mídia News nesta terça-feira (1º), ele expressou a confiança de que seu partido elegerá a maior bancada do Legislativo Municipal nas eleições de 2024.
“É um trabalho coerente que eu apresentei em Campo Grande e acredito nisso. Acredito no trabalho, acredito que as pessoas reconhecem isso na hora do voto. E espero que o PSDB faça a maior bancada e tudo indica que pode acontecer. Os dois maiores partidos que estão disputando a eleição provavelmente farão as maiores bancadas”, afirmou Papy.
O vereador ressaltou que esta eleição será desafiadora. “Nós temos grandes candidatos e todo mundo está fazendo muita força para convencer o eleitor do voto, mas eu acredito no trabalho dos 8 anos que nós tivemos presente na comunidade, os 62 projetos sancionados – recorde de projetos sancionados”, pontuou.
Papy também mencionou que sua vontade de ser reeleito permanece a mesma de quando disputou pela primeira vez. Ele afirmou que sua candidatura reflete os compromissos e as bandeiras que defende, destacando que “ninguém é candidato de si mesmo, porque geralmente nós somos candidatos de uma coletividade de quem você representa”. Segundo ele, esse grupo é quem impulsiona a busca pela reeleição.
Na entrevista, o vereador abordou o comportamento do eleitor. De acordo com Papy, os eleitores estão mais dispostos ao debate político, e a internet tem contribuído para informar as pessoas. “Quando você chega num lugar, o eleitor já te pesquisou antes, ele já te viu na internet. Ele sabe mais ou menos quem você é, o partido que você está, as bandeiras que você defende. É uma forma melhor de se fazer campanha, mas nessa eleição eu sinto que o eleitor está um pouco distante ainda, parece que a eleição demorou um pouco para esquentar”, ponderou.
Entre as funções do vereador, Papy destacou a fiscalização das ações do Executivo Municipal. Ele explicou que o Legislativo exerce essa função por meio da votação dos projetos. “Tudo que o Executivo faz é em virtude da Lei. Não compra, não vende, não empresta, não doa, não faz nada se a Câmara não autorizar. Então a Câmara vai dando validade, vai dando legalidade para as ações da prefeitura. O Executivo manda os projetos para a Câmara e é ali que tem a fiscalização”, finalizou.
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*Com informações Diário MS News
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