
A Marinha do Brasil comunicou que um relatório preliminar contendo informações como histórico da ocorrência, laudos e pareceres técnicos deverá ser concluído em até 180 dias e o resultado indicará o que teria motivado a tragédia aérea.
Por enquanto, o que se sabe é que o acidente ocorreu no início da tarde de terça, em Formosa (GO), a cerca de 100 km de Brasília. Durante o treinamento, a aeronave UH-15 Super Cougar, que levava 14 militares, caiu e dois morreram e outros oficias ficaram feridos.
A Umem (Unidade Médica Expedicionária da Marinha), que também participava do exercício, prestou os primeiros atendimentos às vítimas da queda.
O Corpo de Bombeiros de Goiás foi acionado e atendeu aos feridos, Três ficaram sob cuidados médicos da Umem, sete foram encaminhados ao Hospital Regional de Formosa, e dois ao Hospital das Forcas Armadas em Brasília. Dez apresentam lesões sem gravidade e dois passam por cirurgia ortopédica.
Até o momento, seis já receberam alta do Hospital de Formosa. De acordo com a Marinha, o sargento Luís Fernando Tavares Augusto, que servia no Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais, e o sargento Renan Guedes Moura, lotado na base de Fuzileiros Navais da Ilha de Governador, não resistiram aos ferimentos e morreram em decorrência do acidente.
A Marinha do Brasil informou que presta todo o apoio aos militares feridos e aos familiares dos mortos.
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