Max Guilherme, ex-sargento da Polícia Militar do Rio e integrante do Bope (Batalhão de Operações Especiais), estava envolvido em um inquérito que investiga a inserção de dados falsos na carteira de vacinação do ex-presidente e de pessoas próximas a ele. No mesmo caso, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid permanece detido.
Ele é conhecido por ser um dos assessores mais próximos e leais a Bolsonaro, tendo atuado como seu auxiliar e segurança durante todo o mandato presidencial. A investigação da PF alega que a falsificação nos certificados de vacinação visava facilitar a entrada nos Estados Unidos, contornando as exigências de imunização obrigatória.
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