Nesta quarta-feira (3) a Justiça argentina revogou a reforma trabalhista prevista no pacote de decretos econômicos assinados no mês passado pelo presidente Javier Milei.
A Câmara Nacional de Apelações do Trabalho, em uma votação dividida, acatou o pedido dos sindicalistas da CGT (Confederação Geral do Trabalho) para aplicar uma medida cautelar que suspende as modificações da legislação laboral até que haja uma sentença definitiva.
Os juízes Alejandro Sudera e Andrea García Vior afirmaram que ainda há dúvidas sobre se as mudanças justificam a urgência de um decreto, sem passar pelo crivo do Congresso.