Um curso sobre profissões ministrado pelo Senac na Escola Estadual Luiz Davet, em Major Vieira, Santa Catarina, gerou polêmica ao ser acusado de promover ideologia de gênero entre os estudantes. A denúncia foi feita pela ONG Escola Sem Partido Oficial em suas redes sociais, atraindo uma enxurrada de críticas.
De acordo com a denúncia, alunos entre 14 e 18 anos participaram de uma atividade em que, segundo relatos, foram incentivados a adivinhar a orientação sexual ou identidade de gênero que lhes havia sido atribuída pela ministradora do curso. A ação, que foi apresentada como uma "brincadeira", foi vista por muitos como uma tentativa de "enfiar ideologia de gênero na cabeça dos alunos".
Nos comentários da publicação da ONG, diversas pessoas expressaram indignação, classificando a atividade como uma forma de "doutrinação disfarçada de inclusão". As críticas se concentram na percepção de que temas como orientação sexual e identidade de gênero estão sendo introduzidos em ambientes educacionais de maneira inadequada e sem o consentimento dos pais.
A repercussão do caso levanta questões sobre o papel das instituições de ensino e de organizações como o Senac em abordar temas relacionados à identidade de gênero com jovens estudantes. Para muitos, o episódio reforça a necessidade de um debate mais amplo sobre os limites e responsabilidades da educação em relação a questões sensíveis e polêmicas como essa.
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